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Tecnologia é peça chave para segurança patrimonial em 2022

O setor de segurança privada, que tinha como base o capital humano, teve que se adequar às imposições que a pandemia trouxe, exigindo a criação de novas estratégias e desenvolvimento de tecnologias adequadas aos protocolos sanitários.

“Nos últimos dois anos, pudemos notar como a tecnologia contribuiu com nosso setor. Em 2022, a tendência é que o uso de novas soluções ganhe cada vez mais espaço e cresça de forma gradual para que atinja 100% do nosso público. Um grande atrativo para isso é a possibilidade de diminuição nos custos da operação. Em geral, a redução gira em torno de 30%, mas há situações em que essa economia pode chegar a mais de 60%”, avalia Ricardo Bacci, Head de soluções eletrônicas do GRUPO GR, empresa com 22 anos de experiência no mercado de segurança patrimonial.

Serviços em baixa para 2022

Segundo Bacci, as soluções de segurança privada que envolvem o toque caíram em desuso esse ano e gradativamente sairão de cena em 2022, como cartão de acesso ou impressão digital. Além disso, ele chamou a atenção para a diminuição no interesse por opções de acesso via app e QR Code.

Com a chegada do 5G no país em 2022, as pessoas conseguiram navegar pela internet, realizar downloads e consumir conteúdo até 100 vezes mais rápido do que atualmente, com o 4G. Essa evolução permitirá conectar muitos objetos ao mesmo tempo: celular, carro, semáforo, relógio, além de otimizar algumas soluções que envolvem armazenamento e processamento em nuvem, por exemplo.  “O Wi-Fi 6E em redes de uso profissional deve impactar algumas soluções cabeadas porque oferecerá velocidade mais alta, maior capacidade de conexões simultâneas de dispositivos, menos interferência e segurança aprimorada”, aponta o executivo.

Top três da segurança privada

Com a ascensão do 5G, Ricardo Bacci aposta que as soluções IoT, que despontaram este anos, terão uma demanda ainda maior em 2022. E serão elas: